sábado, 26 de abril de 2008

Na noite escura, o borrão de uma lua coberta de nuvens pesadas, deixa tudo difuso.
Numa tentativa de enfumaçar o mundo como uma visão, minha visão
turva de lágrimas, refletindo a luz da mais tênue vela e me cegando por seguntos intermináveis.
Segundos que posso perder-te de vista...
E lá está você a rodopiar dentro de sua natureza, que ignora a devoção do que sinto e lhe entrego sem consentimento ou sem tua vondade.

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