agora temos uma versão mais poetry do santo nome...
são textos de um blog antigo de 2003, mas vale...
domingo, 29 de novembro de 2009
hoje enquanto me despedia , sabia que talvez demorasse dias pra ter de novo uma noite suave nos braços que se sacudiam arrumando as mangas da jaqueta...
não quis pensar naquilo e voltei pra cama vazia, tentando me conformar ,
tentando aprender esperar.
espero
que não seja muito.
espero mesmo muito, mas não quero muito na espera,
quero muito contigo...
não quis pensar naquilo e voltei pra cama vazia, tentando me conformar ,
tentando aprender esperar.
espero
que não seja muito.
espero mesmo muito, mas não quero muito na espera,
quero muito contigo...
e ontem deitados no sofá praticando o exercício de se perder em nós mesmos, a chuva caía sem força sem vento.
e por mais estranho que isso fosse, mesmo sem vento, ela invadia a sala e nos cobria de micro gotículas,
a impressão que tive , é que vivia um momento tão bom, tão mágico que a chuva por vontade própria resolveu participar.
e fazendo parte do nosso jogo de entregas, o céu resolveu nos chamar e gritar de um vermelho embaçado,nos retirou da indolência e nos fez ir pra janela grande.
a chuva se sentia mais forte lá, os limites da cidade se perdiam longe, no embaçado vermelho do céu molhado denso....
e lá o tempo mostrou que detalhes tornam as coisas mais simples, maravilhosas.
que a simples chuva e o céu colorido era pra nós uma prova viva , um aplauso.
Just a bless.
e por mais estranho que isso fosse, mesmo sem vento, ela invadia a sala e nos cobria de micro gotículas,
a impressão que tive , é que vivia um momento tão bom, tão mágico que a chuva por vontade própria resolveu participar.
e fazendo parte do nosso jogo de entregas, o céu resolveu nos chamar e gritar de um vermelho embaçado,nos retirou da indolência e nos fez ir pra janela grande.
a chuva se sentia mais forte lá, os limites da cidade se perdiam longe, no embaçado vermelho do céu molhado denso....
e lá o tempo mostrou que detalhes tornam as coisas mais simples, maravilhosas.
que a simples chuva e o céu colorido era pra nós uma prova viva , um aplauso.
Just a bless.
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Então agora ,pra tu poder descansar logo, eu vou apagar as luzes, escovo os dentes, e já volto pra cama ok?
Espera eu dormir primeiro?
E puxou os meus braços ao redor de seu corpo, como se eu fosse um conforto único...Sendo mesmo
um pro outro, únicos.
Que mais poderia eu responder?
Esperei que dormisse...
Espera eu dormir primeiro?
E puxou os meus braços ao redor de seu corpo, como se eu fosse um conforto único...Sendo mesmo
um pro outro, únicos.
Que mais poderia eu responder?
Esperei que dormisse...
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
esse post tem gosto de definição.
decidido em comum acordo e aproveitado em cada instante.
o passado justifica os meios que o presente se faz presente , se torna um presente, uma benção...
defino agora em nome de nós,
um compromisso
não teu comigo, meu contigo.
um compromisso íntimo com nossa felicidade...
onde o fato de estarmos nos partilhando se faz por si só.
decidido em comum acordo e aproveitado em cada instante.
o passado justifica os meios que o presente se faz presente , se torna um presente, uma benção...
defino agora em nome de nós,
um compromisso
não teu comigo, meu contigo.
um compromisso íntimo com nossa felicidade...
onde o fato de estarmos nos partilhando se faz por si só.
domingo, 22 de novembro de 2009
E hoje enquanto exibia minhas verdades nuas, quando o que me restava como esperança era o fluido encanto , ja fluído pelas minhas mãos espalmadas de medo que me certificava de ter tido um breve , muito breve vislumbre daquela dádiva...
E aceitando, a verdade,
Me puxou para um beijo ,mas antes; limpou como o gentleman que é, uma lágrima que desabou deminhas pálpebras.
Só depois disso me beijou docemente...
E aceitando, a verdade,
Me puxou para um beijo ,mas antes; limpou como o gentleman que é, uma lágrima que desabou deminhas pálpebras.
Só depois disso me beijou docemente...
sábado, 21 de novembro de 2009
Ontem, nosso primeiro beijo foi sentado ao lado dos trilhos de trem.
Enquanto nos beijávamos um trem passou e parou depois de algum tempo diminuindo a velocidade.
Estávamos sentados a pouco mais de um metro do limite daquele imenso monstro de ferro,
De olhos fechados parecia que aquele peso e barulho todo estava caindo em cima de nós, que o mundo estava sendo abalado , o chão tremia, estávamos muito próximos.
Um do outro, e do trem....
O barulho enquanto ele parava aumentava a sensação de ruína total ao meu redor.
E não paramos,continuamos nosso beijo intocados pelo som de um mundo de ferros desabando sobre nós.
Não abri os olhos pra ver se estava tudo bem...
Estava
Enquanto nos beijávamos um trem passou e parou depois de algum tempo diminuindo a velocidade.
Estávamos sentados a pouco mais de um metro do limite daquele imenso monstro de ferro,
De olhos fechados parecia que aquele peso e barulho todo estava caindo em cima de nós, que o mundo estava sendo abalado , o chão tremia, estávamos muito próximos.
Um do outro, e do trem....
O barulho enquanto ele parava aumentava a sensação de ruína total ao meu redor.
E não paramos,continuamos nosso beijo intocados pelo som de um mundo de ferros desabando sobre nós.
Não abri os olhos pra ver se estava tudo bem...
Estava
um pelonasmo.
a redundância do meu próprio nome.
ele a mais, l a mais,
anos e anos menos...
uma eternidade pra me conformar.
o menino que dorme,
ele com meu nome em minha cama e dois eles.
sou inicialmente o que és clã.
sou finalmente o que nem sequer procurou.
estou.
na tua doçura de indecisões veladas, estou.
E.Marcello
a redundância do meu próprio nome.
ele a mais, l a mais,
anos e anos menos...
uma eternidade pra me conformar.
o menino que dorme,
ele com meu nome em minha cama e dois eles.
sou inicialmente o que és clã.
sou finalmente o que nem sequer procurou.
estou.
na tua doçura de indecisões veladas, estou.
E.Marcello
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
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